Publicado por Robson Merieverton

Encontrada com bastante frequência nas regiões de mata, sobretudo no Brasil, a canela branca é uma planta que pertence à família das Lauraceae.

Dependendo dos lugares onde ela é encontrada ainda pode ser conhecida por dois outros nomes: canelinha e louro.

Apesar de pouco difundida, a canela branca também pode ser usada com fins medicinais, sobretudo no tratamento de algumas doenças relacionadas ao estômago. Na medicina natural, o real poder dessa espécie está nas folhas, que podem ser incluídas nos tratamento alternativos a partir do preparo do chá.

Características da canela branca

Canela Branca

Foto: Reprodução/Wikimedia Commons

A árvore da canela branca é considerada de médio a grande porte, podendo variar entre 20 e 40 metros de altura. É bom que se fique bem claro que a canela branca não é uma espécie única, ela possui algumas variações, dependendo inclusive das regiões onde pode ser encontrada.

Quanto as suas características físicas, a canela branca possui folhas ásperas que podem chegar a até 15 centímetros de comprimento. O fruto possui característica bem típica das árvores de canela, medindo cerca de dois centímetros e pedúnculo bem destacado. O odor é bem familiar, já que também aparece como uma espécie de identificação.

Essa espécie possui a madeira bastante explorada pelo homem, já que o crescimento dela se dá de forma acelerada, o que acaba facilitando o reflorestamento.

Propriedades medicinais

Alguns alimentos ou espécies da flora ajudam a resolver problemas de saúde. É o que acontece com a canela branca. Ela pode ser usada como tônico estomacal, ou seja, ajuda estimular as funções do corpo, ou nesse caso bem pontual, do órgão.

Dessa forma, a canela branca pode ser usada no processo de tratamento e cura de doenças como gastrite, náusea matinal e diabetes melito. Além do mais, ela também alivia problemas relacionados a má digestão de certos tipos de alimento.

Porém, antes de incluir a erva no tratamento de qualquer que seja o problema de saúde, o indicado é que o paciente procure um médico. Pois ele é o profissional mais indicado para certificar o bom uso da planta, inclusive em relação as dosagens e as possíveis reações que ela pode trazer para o organismo.