Publicado por Amanda Duarte

Usada há mais de mil anos, a ginkgo biloba foi a primeira a voltar a crescer depois do ataque nuclear a cidade de Hiroshima, no Japão. A parte usada dela são as folhas, por onde se pode obter um extrato do qual já foi comprovado que promove a redução de tonturas, melhora a memória e alivia dores no corpo.

Ginkgo biloba

Foto: Reprodução

A planta

Ela é muito usada por idosos por causa dos seus benefícios. Há suspeitas em que essa planta seja ainda mais poderosa do que se sabe, pois ela pode prevenir e até atacar tumores. Estudos feitos apontam que ela pode ter a habilidade de causar a morte de células que tenham defeitos. Assim, ela pode inibir os vasos sanguíneos que acabam alimentando o câncer e acaba evitando danos ao DNA.

A planta também estimula o cérebro, pois ela age como facilitadora do fluxo de sangue no local, o que acaba protegendo as veias capilares e ativando o metabolismo na área cerebral. Ela ainda impede o envelhecimento precoce e o seu extrato tira o zumbido do ouvido, pois irriga e oxigena o ouvido. Melhorando, assim, a circulação de sangue, auxiliando na vida de quem sofre com tonturas repentinas.

Como consumir?

Para inserir o extrato da planta no seu dia-a-dia é indicada a procura de um profissional de saúde para dosar a quantidade exata que você pode usar do produto, que é vendido em farmácias de medicamentos naturais.

Contraindicações

O produto só pode ser vendido com receita médica. O cuidado para a venda do produto é grande pelo motivo de que ele pode dilatar os vasos sanguíneos e causar fortes enxaquecas, aumentar a sensibilidade da pele e causar alergias. Isso ocorre por um ácido que ele tem pode causar irritação na pele.

Por afinar o sangue, a planta pode causar sangramento e por esse motivo quando se vai fazer uma cirurgia os médicos mandam o paciente parar de tomar o produto antes. O produto pode ter relação com algum distúrbio gastrointestinal que possa aparecer e queda da pressão arterial. O que torna a planta extremamente eficaz e segura, quando é usada corretamente.

Devido a falta de estudos em mulheres grávidas que possam comprovar a sua segurança, atualmente não se recomenda a utilização durante a gravidez ou quando estiver amamentando. Não há evidências de que a planta interrompa o efeito de anticoncepcionais.

Os pacientes que possuem ou possuíram crises convulsivas ou até epilepsia também devem ficar longe do produto. Há relatos em que o uso do mesmo possa facilitar as crises epiléticas.